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Seu volume crescente, seu poder de infecção, como sua toxicidade, exigem um tratamento adequado que reduza os riscos provocados pelos inúmeros materiais que constituem esses resíduos.
Diversas são as tecnologias disponíveis para o tratamento dos RSS, uma vez que esses resíduos representam um sério problema que não pode ser postergado.
Por suas características peculiares de toxicidade e patogenicidade nem todas tecnologias atendem a contento os parâmetros fixados para sua disposição final.
No Brasil, onde boa parcela dos municípios sequer coleta diferenciadamente os resíduos de serviços da saúde, possui um campo vastíssimo para o desenvolvimento da gestão de conhecimento no tocante ao tratamento dos RSS.
A SanCristo possui em sua Plataforma de tratamento, o sistema de autoclavagem que é um tratamento
térmico que consiste em manter os RSS a uma temperatura elevada e em contato com o vapor de água por
um período de tempo suficiente para destruir os micro-organismos patogênicos presentes no material
contaminado ou ainda, reduzi-los a um número que não represente risco à saúde.
O processo (tecnologia) inclui ciclos de compressão e descompressão o que facilita o contato entre o vapor e o material infectado. Processo este que atende as normas e legislações, onde são comprovados através de laudos e licenciamentos obtidos pela empresa.
O processo (tecnologia) inclui ciclos de compressão e descompressão o que facilita o contato entre o vapor e o material infectado. Processo este que atende as normas e legislações, onde são comprovados através de laudos e licenciamentos obtidos pela empresa.
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